Com o aumento previsto nas tarifas de energia elétrica, é fundamental buscar alternativas para reduzir seus custos. Descubra como economizar até 40% na sua conta de luz todos os meses, de forma prática e sem mudanças na sua rotina
A partir de setembro, a conta de luz ficará mais cara.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a bandeira vermelha, patamar 1. Isso ocorreu após a atualização dos dados do Programa Mensal de Operação (PMO), administrado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
Com essa mudança, o custo da energia subiu devido à maior demanda e ao aumento no custo de produção. Agora, haverá um acréscimo de R$ 4,463 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Diante desse cenário, economizar se tornou essencial.
Neste texto, vamos mostrar uma solução que pode reduzir seus gastos com energia em até 40% de forma simples e prática.
O que são bandeiras e como elas funcionam?
As bandeiras tarifárias da energia elétrica no Brasil indicam o custo de geração de energia e quanto será cobrado na conta de luz.
Elas funcionam como “sinais de trânsito”, mostrando se a energia está mais barata ou mais cara em determinado período.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) define as bandeiras mensalmente para alertar os consumidores sobre a situação da geração de energia e incentivar o uso consciente e econômico da eletricidade.
Por que a ANEEL aumentou a bandeira vermelha?
A ANEEL aumentou a tarifa de energia elétrica devido à previsão de chuvas abaixo da média nos principais reservatórios das hidrelétricas.
Com menos água disponível para gerar energia, foi necessário acionar as usinas termelétricas, que têm um custo de produção mais alto.
Essa é a primeira vez, desde agosto de 2021, que a bandeira vermelha, é ativada.
Durante esse período, os consumidores tiveram uma sequência de bandeiras verdes, sem cobrança extra na conta de luz.
Somente em julho deste ano a bandeira amarela entrou em vigor, com um acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos.
Em agosto, a bandeira verde voltou, mas agora o cenário mudou com o reajuste.
Falta de chuvas acende sinal de alerta
O Brasil enfrenta uma das secas mais intensas e duradouras dos últimos anos.
Pela primeira vez, a seca afeta todo o território nacional, criando um cenário preocupante.
Além disso, a forte estiagem e os incêndios florestais em várias regiões deixam diversas cidades sob uma névoa espessa de poluição.
Isso fez São Paulo registrar a pior qualidade do ar no mundo em setembro. Segundo o meteorologista sênior da Safira Energia, Celso Oliveira, algo histórico como esta seca não acontece por um único fator. Na verdade, é uma soma de variáveis.
Fenômenos climáticos e a influência das chuvas
O El Niño, que ocorreu no primeiro semestre, fez com que a temporada de chuvas no Brasil terminasse mais cedo.
Celso destaca que a redução das chuvas tem sido contínua ao longo dos anos.
“Se analisarmos os meses de dezembro, janeiro e fevereiro, que costumam ser os mais chuvosos, vemos uma diminuição persistente das chuvas desde os anos 90. Isso vem reduzindo lentamente os níveis dos lençóis freáticos e dos rios, até chegar à situação atual”, explica ele.
Agora, com a chegada do La Niña, ele alerta para a necessidade de cautela.
“Embora o La Niña tenha uma reputação de provocar fortes chuvas no norte e nordeste, desta vez o fenômeno será mais fraco,” afirma.
Celso também ressalta que o La Niña está ocorrendo nos oceanos, mas de forma mais “tímida”.
“Além do Pacífico, o Atlântico também influencia as regiões norte e nordeste, e neste momento, suas temperaturas estão inibindo os efeitos do La Niña. Por isso, a regularização das chuvas vai demorar ainda mais nessas áreas, especialmente no Amapá, Pará e Tocantins”, complementa.
Sobre a volta das chuvas, ele prevê que isso deve ocorrer em outubro, mas com desafios.
“Nas regiões sudeste e centro-Oeste, a chuva retornará em outubro. No entanto, o solo extremamente seco vai retardar o aumento do nível dos reservatórios”, conclui Celso Oliveira.
Como economizar até 40% na conta de luz
Com o aumento na conta de luz, reduzir custos se tornou essencial para equilibrar o orçamento.
Desligar luzes, trocar lâmpadas e usar menos o ar-condicionado pode ajudar, mas essas medidas não geram uma economia significativa.
No Mercado Livre de Energia, sua empresa ganha mais flexibilidade para negociar contratos e prazos de pagamento. Além disso, fica imune às bandeiras tarifárias.
Esses benefícios podem gerar uma redução de até 40% na sua conta de luz ao final do mês.
Vale lembrar que desde o início do ano, o Mercado Livre de Energia está disponível para unidades conectadas à rede de alta tensão.
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Para isso, escolha uma comercializadora que ofereça segurança total no processo, como a Safira Energia.
O segundo passo fica com os especialistas em energia, que verificam se sua empresa está conectada em alta tensão e realizam o estudo de viabilidade.
Depois, vêm as partes mais burocráticas, como a “denúncia” junto à CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.
Mas empresas como a Safira Energia cuidam de todos os trâmites burocráticos. Assim, você se preocupa apenas com o sucesso do seu negócio.
Quando o processo for finalizado, sua empresa economizará até 40% na conta de luz mensalmente.
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